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 ESG Research: confira os destaques sobre a performance socioambiental das empresas Alupar, BRF, ISA CTEEP e Valid


Alupar, BRF, ISA CTEEP e Valid estão com desempenho atualizado por nosso ESG Research. Iniciamos a cobertura das empresas Costco, Johnson & Johnson, Starbucks e UnitedHealth Group em nosso monitoramento. Para mais detalhes sobre as análises e como integrar fatores ESG nas suas decisões de investimento, consulte nossa equipe: esgresearch@nintgroup.com 

A Alupar, holding que atua nos segmentos de transmissão e geração em projetos no Brasil e nos demais países da América Latina, lançou seu relatório de sustentabilidade pela primeira vez em 2020 e, para 2021, iniciou seu inventário de emissão de gases de efeito estufa (GEE). A empresa vem avançando no relato de dados ESG, contudo ainda são observadas algumas lacunas no mesmo, como é o caso de dados do tema de saúde e segurança de trabalhadores. A companhia relata que os resultados sobre afastamentos e doenças são acompanhados por indicadores, bem como são adotadas medidas de prevenção sobre riscos nas atividades. A empresa também afirma que, em 2021, não houve registros de acidente de trabalho e de doenças profissionais, mas não é especificado se a informação abrange também os terceirizados além dos trabalhadores próprios. Uma vez que a cadeia de fornecedores da Alupar é composta por empreiteiras especializadas em obras civis, elaboração e certificação de projetos e montagem de subestações e linhas de transmissão, os números relacionados aos terceirizados é de extrema relevância. 


No que diz respeito à evolução de oportunidades observadas para a empresa, em 2021, a Alupar recebeu a certificação I-REC para a pequena central hidrelétrica (PCH) Verde 08, em Turvelândia (GO). Cada I-REC equivale a 1 MWh de energia e, com a sua garantia física de 18,7 MW médios (18,2 MW médios, considerando perdas), a PCH pode emitir até 157.680 RECs. Os projetos Eólica do Agreste Potiguar I e II, em fase de implantação, possuem a expectativa de emitir I-RECs a partir da sua entrada em operação comercial. A companhia também gera créditos de carbono através de quatro projetos em diferentes estágios de aprovação na ONU para a emissão de Reduções Certificadas de Emissão (RCEs): UHE Engenheiro José Luiz Muller Godoy Pereira. (UHE JLMGP); Parques Eólicos Energia dos Ventos I, II, III, IV e X; e as PCHs Queluz e Lavrinhas. Em 2021, a empresa contratou um estudo de avaliação dos valores dos créditos e auditoria para o ativo Ferreira Gomes. Entre os anos de 2010 e 2021, a UHE Ferreira Gomes, PCH Lavrinhas e PCH Queluz foram comprovadamente responsáveis, em conjunto, por evitar a emissão de mais de 3 milhões de toneladas de carbono na atmosfera. 


Em nossa análise destaca-se ainda a atualização de uma controvérsia ligada ao tema de comunidades e seus impactos para a companhia, sobre o contrato de concessão do linhão de transmissão Manaus-Boa Vista (linhão de Tucuruí), licitado em 2011 e que deveria ter entrado em operação em 2015, o que ainda não aconteceu. Do total do traçado previsto, 125 km passam por dentro da terra indígena dos Waimiri Atroari, onde vivem 2,1 mil indígenas em 56 aldeias e, pela análise dos órgãos competentes, os riscos podem não estar suficientemente mitigados ou compensados pelo Plano Básico Ambiental (PBA). Como resultado, o processo de revisão e acordo com as comunidades locais pode gerar conflitos e atrasos na concessão das licenças ambientais, incorrendo em custos adicionais para a compensação de danos a comunidade e ao meio ambiente por parte da empresa.





Desde o último relatório de sustentabilidade de uma das principais companhias de alimentos brasileira, dona de marcas como Sadia, Perdigão e Qualy, foi observada a formalização de seu compromisso de ser net-zero até 2040. O objetivo será reduzir, até 2030, 35% das emissões diretas geradas pelas operações da empresa (escopo 1) e as originadas pelo consumo de energia elétrica ou térmica (escopo 2). A BRF também se comprometeu a reduzir em 12,3% as emissões indiretas (escopo 3) e a neutralizar as emissões residuais até 2040. A companhia identificou um conjunto de iniciativas em quatro frentes prioritárias para a sua cadeia de valor, que incluem a compra sustentável de grãos, fomento à agricultura de baixo carbono, aumento de uso de energia renovável e incremento da eficiência operacional. Com o movimento, a BRF aderiu à Science Based Targets initiative (SBTi) e está em processo de validação das metas.

 

Em linha com o compromisso, a BRF anunciou aportes de cerca de R$130 milhões em energia limpa em duas parcerias importantes com a AES Brasil e Pontoon. A BRF alcançará, assim, um consumo de energia de cerca de 90% proveniente dessas fontes no Brasil. 

Também foi realizada a publicação da Política de Compra Sustentável de Grãos, que determina diretrizes para a rastreabilidade de 100% dos grãos provenientes da Amazônia e Cerrado até 2025. Esta meta, juntamente com as metas de redução em 13% no consumo de água, de atingimento de 30% de mulheres na alta liderança e de promoção de educação para a redução do desperdício de alimentos a 1,5 milhão de pessoas globalmente, foram as metas priorizadas para compor a remuneração variável dos executivos em 2021. 


Em relação a inovação em novos produtos, a BRF vem alavancando o segmento de proteínas alternativas com a expansão da linha Sadia Veg&Tal e parceria com a Aleph Farms, startup israelense voltada para a produção de carne cultivada. As vendas da companhia representaram 11,7% do segmento de nuggets veganos no Brasil em 2020. 

Em 2021, a companhia obteve a melhor performance de segurança de sua história com o menor número de acidentes com e sem afastamento. A taxa de lesões graves reduziu de 1,26 para 0,78 e as fatalidades registradas de dois para zero, em comparação com 2020. Ainda em 2021, foi implantado o programa The Risk Factor, onde foram capacitados mais de 900 líderes de operações e 2.700 colaboradores em temas como percepção e conscientização de riscos e mitigação a exposição a eles. 


Destaca-se também a iniciativa de um projeto piloto para aprimorar a gestão de resíduos da companhia na atividade de beneficiamento de grãos, relevante pelo volume considerável comercializado pela companhia: cerca de 6,5 milhões de toneladas por ano, destinados à alimentação animal de sua cadeia de valor; e o compromisso de alcançar 100% das embalagens recicláveis, reutilizáveis e biodegradáveis até 2025. 



Entre julho de 2021 e julho de 2022, a companhia foi alvo de diversas ações coletivas, sobretudo relacionadas à qualidade dos produtos vendidos. Em um dos casos, a Costco e a Johnson & Johnson chegaram a um acordo com consumidores após ser acusada de vender protetores solares contendo benzeno, uma substância cancerígena, na composição dos produtos. A companhia também fechou acordo com a Tiffany & Co após ser condenada a pagar US $21 milhões em processo que se arrastava há 8 anos por uso indevido de marca. A empresa foi acusada de vender 3.349 anéis com o nome genérico “Tiffany”, ao preço de US $6.399,99, sem qualquer autorização da joalheria, onde um item semelhante custaria cerca de US $14 mil. 


Ainda em 2021, como forma de diminuir o turnover e reconhecer a dedicação pelo tempo de trabalho na empresa, a Costco instituiu bônus a todos colaboradores, cujo valor não foi divulgado. Em maio de 2022, em atendimento ao voto dos acionistas, a empresa se comprometeu a determinar metas de redução de emissões de CO2 de escopos 1, 2 e 3 até o final de 2024, com base em planos detalhados segundo a metodologia da Science Based Target Initiative’s (SBTi).



Em 2021, a ISA CTEEP, empresa do segmento de transmissão de energia, segue com o compromisso de neutralidade em carbono por meio da compensação total de emissões de escopo 1 e 2, assumido em 2019. Para a compensação, no último ano, efetivou-se a comercialização e aposentadoria de 21 mil créditos de carbono em projetos florestais certificados pelos padrões de certificação Verified Carbon Standard (VCS) e Climate, Community and Biodiversity (CCB). Ainda em 2021, no âmbito da temática das mudanças climáticas, houve a incorporação da meta de redução de emissões de CO₂ ao cálculo da remuneração variável dos executivos. A meta soma-se a outras como reduzir a frequência de acidentes, garantir o avanço físico dos projetos e reduzir o índice de energia não suprida não programada, que já compunham até 25% da remuneração variável da alta liderança. Através dos seus ativos, a empresa possibilita o aumento da disponibilidade do sistema de transmissão de energia renovável (eólica, solar, PCH e biomassa) no Sistema Interligado Nacional (SIN), o que a permite emitir dívidas verdes para financiar esses projetos. Em 2021, a empresa captou R$ 672,5 milhões por meio de green bonds, tendo também aderido à Plataforma de Transparência de Título Verdes (Green Bond Transparency Platform – GBTP) em maio do mesmo ano.

 

Também à frente da inovação do setor para a agenda de descarbonização, a ISA CTEEP teve o primeiro projeto de armazenamento de energia em baterias em larga escala no sistema de transmissão brasileiro aprovado pela Aneel em 2021. A tecnologia contribui para a redução de custos de operação e expansão do sistema, já que permite postergar a construção de grandes projetos, além de facilitar a inserção de energia a partir de fontes renováveis ao atuar como backup para manter o suprimento de energia elétrica em momentos de pico de consumo.

 

No que diz respeito a tema de saúde segurança ocupacional, tema altamente material ao segmento de atuação da companhia, em 2021, a ISA CTEEP lançou o programa Conectados com a Vida, com ações para a promoção da segurança. Ainda assim, a empresa teve uma piora de seus indicadores de saúde e segurança ocupacional registrando, em 2021, por exemplo, 3 óbitos de trabalhadores terceirizados frente ao registro de 1 óbito nos anos de 2020 e 2019. Apesar da redução da taxa de frequências de acidentes de trabalhadores terceirizados - 11,01 em 2019 contra 7,18 em 2021 - a taxa de acidentes de trabalhadores próprios voltou a aumentar em 2021 - 2,8 em 2020 contra 3,79 em 2021. Também houve um aumento de mais de 80% na taxa de dias perdidos de trabalhadores próprios, entre 2020 e 2021, o que chama a atenção sobre a gravidade dos incidentes e a eficácia das ações que vêm sendo empregadas pela companhia. 


No âmbito de questões de diversidade e inclusão, a companhia vem avançando aos poucos com, por exemplo, o lançamento do Comitê Estratégico de Diversidade e, pela primeira vez, o lançamento de um programa de recrutamento de estagiários com abordagem afirmativa de diversidade. No que diz respeito à alta gestão, atualmente 60% da Diretoria-Executiva é composta por mulheres, contudo apenas 12,50% do Conselho de Administração é composto por mulheres. 


Em 2021, a ISA CTEEP, empresa do segmento de transmissão de energia, segue com o compromisso de neutralidade em carbono por meio da compensação total de emissões de escopo 1 e 2, assumido em 2019. Para a compensação, no último ano, efetivou-se a comercialização e aposentadoria de 21 mil créditos de carbono em projetos florestais certificados pelos padrões de certificação Verified Carbon Standard (VCS) e Climate, Community and Biodiversity (CCB). Ainda em 2021, no âmbito da temática das mudanças climáticas, houve a incorporação da meta de redução de emissões de CO₂ ao cálculo da remuneração variável dos executivos. A meta soma-se a outras como reduzir a frequência de acidentes, garantir o avanço físico dos projetos e reduzir o índice de energia não suprida não programada, que já compunham até 25% da remuneração variável da alta liderança. Através dos seus ativos, a empresa possibilita o aumento da disponibilidade do sistema de transmissão de energia renovável (eólica, solar, PCH e biomassa) no Sistema Interligado Nacional (SIN), o que a permite emitir dívidas verdes para financiar esses projetos. Em 2021, a empresa captou R$ 672,5 milhões por meio de green bonds, tendo também aderido à Plataforma de Transparência de Título Verdes (Green Bond Transparency Platform – GBTP) em maio do mesmo ano.

 

Também à frente da inovação do setor para a agenda de descarbonização, a ISA CTEEP teve o primeiro projeto de armazenamento de energia em baterias em larga escala no sistema de transmissão brasileiro aprovado pela Aneel em 2021. A tecnologia contribui para a redução de custos de operação e expansão do sistema, já que permite postergar a construção de grandes projetos, além de facilitar a inserção de energia a partir de fontes renováveis ao atuar como backup para manter o suprimento de energia elétrica em momentos de pico de consumo. 


No que diz respeito a tema de saúde segurança ocupacional, tema altamente material ao segmento de atuação da companhia, em 2021, a ISA CTEEP lançou o programa Conectados com a Vida, com ações para a promoção da segurança. Ainda assim, a empresa teve uma piora de seus indicadores de saúde e segurança ocupacional registrando, em 2021, por exemplo, 3 óbitos de trabalhadores terceirizados frente ao registro de 1 óbito nos anos de 2020 e 2019. Apesar da redução da taxa de frequências de acidentes de trabalhadores terceirizados - 11,01 em 2019 contra 7,18 em 2021 - a taxa de acidentes de trabalhadores próprios voltou a aumentar em 2021 - 2,8 em 2020 contra 3,79 em 2021. Também houve um aumento de mais de 80% na taxa de dias perdidos de trabalhadores próprios, entre 2020 e 2021, o que chama a atenção sobre a gravidade dos incidentes e a eficácia das ações que vêm sendo empregadas pela companhia. 


No âmbito de questões de diversidade e inclusão, a companhia vem avançando aos poucos com, por exemplo, o lançamento do Comitê Estratégico de Diversidade e, pela primeira vez, o lançamento de um programa de recrutamento de estagiários com abordagem afirmativa de diversidade. No que diz respeito à alta gestão, atualmente 60% da Diretoria-Executiva é composta por mulheres, contudo apenas 12,50% do Conselho de Administração é composto por mulheres. 


Em 2021, a Starbucks anunciou metas globais de redução das emissões de escopos 1, 2 e 3 em 50%, somada a diminuição da retirada de água especialmente de áreas com risco hídrico e o envio de resíduos a aterros, com prazo para até 2030. A empresa também pretende priorizar a expansão de projetos em energia renovável, se comprometendo a investir US$ 97 milhões em até 23 novos projetos solares comunitários em Nova York em parceria com a Generate Capital, o que fornecerá energia solar para mais de 24.000 residências, pequenas empresas, organizações sem fins lucrativos, igrejas, universidades e lojas Starbucks. O valor informado é 40% maior que o volume médio dos dois anos anteriores, sendo que seis projetos já entraram em operação, atendendo comunidades que historicamente não tinham acesso à energia limpa. 


Em julho de 2022, após registrar diversos casos de violência em suas lojas, a empresa anunciou o fechamento de 16 unidades localizadas em comunidades nos EUA, alegando que a crescente onda de violência, racismo, crise de saúde mental e uso de drogas no país pode comprometer a saúde e segurança de funcionários e clientes da rede, o que requer a interrupção dos serviços em determinadas localidades. Ainda nos EUA, a companhia vem sendo acusada pelo National Labor Relations Board (NBLR, agência independente do governo americano responsável por fiscalizar as relações de trabalho no país) de cometer mais de 200 infrações trabalhistas em Buffalo, NY, onde em maio deste ano teve início um movimento pró-sindicalização dos trabalhadores. O NLBR tem acusado a empresa também de bloquear aumentos e benefícios para trabalhadores de lojas sindicalizadas, como forma de conter os esforços de sindicalização. Segundo o Washington Post, a agência federal requer da empresa compensações retroativas desde maio aos trabalhadores sindicalizados, e que a liderança da empresa deixe claro aos trabalhadores seus direitos sindicais e trabalhistas.


O UnitedHealth Group, companhia do setor de saúde com operação majoritariamente nos EUA, anunciou em seu Relatório de Sustentabilidade seus compromissos de redução de emissões, buscando tornar sua operação net-zero até 2035. A primeira meta está vinculada à redução de 60% das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) de escopos 1 e 2 até 2030, para posteriormente alcançar o net-zero em 2035. Por não informar de qual ano-base serão reduzidas 60% das emissões de GEE, torna-se frágil a mensuração do seu compromisso perante a comunidade científica. Outra iniciativa da companhia para alcançar a operação net-zero é o compromisso de aquisição de 100% de energia proveniente de matrizes renováveis até 2030 para sua operação global e o comprometimento perante a Science Based Targets initiative (SBTi) Net-Zero Standard. A SBTi apoia empresas para que estas busquem alcançar suas metas baseadas nos objetivos do Acordo de Paris (2015), gerando assim redução de “suas emissões de GEE, impulsionando a transição rumo a uma economia de baixo carbono.” 


A companhia vem, de fato, realizando uma transição na sua matriz energética. Em 2019, as fontes renováveis significavam apenas 2,19% do total consumido pela companhia. Já em 2021 o valor mais que triplicou (7,22%), chegando a um patamar ainda baixo, mas que demonstra uma mudança da companhia. 


Em 2021, oito dos dez membros do Conselho de Administração eram independentes. Atualmente, a companhia afirma que, após a eleição de 2022 para nomeação dos membros, o Conselho passou a contar 100% de seus membros independentes. Em termos de diversidade de gênero, 25% do Conselho é composto por mulheres, grupo que também representa 30,4% da Diretoria Executiva. 


Dados de Saúde e Segurança Ocupacional dos funcionários, indicadores de novas contratações e desligamentos, bem como a taxa de rotatividade dos empregados não são divulgados no Relatório de Sustentabilidade. Adicionalmente, o monitoramento de indicadores ambientais como a geração e destinação de resíduos perigosos e não perigosos e dados de consumo de energia e retirada de água por fontes também não são contemplados em seu relato, o que compromete consideravelmente a transparência e qualidade das informações ESG. 

Em 2022 a Valid nomeou uma nova diretora executiva, passando a contar com 25% de mulheres na Diretoria. Antes, o quadro era composto apenas por homens. Em relação ao seu Conselho de Administração, 20% deste é composto por mulheres. A Valid não possui relatório de sustentabilidade ou possui divulgação de dados ESG em documento análogo. A companhia informa realizar o uso racional de água e energia, mas não conta com metas formalizadas e públicas relacionadas a uso destes. A Valid menciona despender esforços para substituir e reduzir a emissão de compostos orgânicos voláteis (VOC), um dos materiais que mais geram riscos ambientais (contaminação de solo) e sociais (intoxicação de trabalhadores), mas não divulga detalhes ou metas relacionadas a esta iniciativa. Indicadores de rotatividade da empresa também apresentaram grande aumento no decorrer do triênio 2019-2021 (30,1% e 88,69%, especificamente), fato que se deve a redução do quadro de funcionários em duas fábricas descontinuadas da companhia (Rio de Janeiro/RJ e São Bernardo do Campo/SP). 




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Disclaimer: Este relatório não constitui uma recomendação de investimento. As informações contidas neste relatório são baseadas em fontes que a NINT (do inglês “natural intelligence), nova marca da prática de consultoria que atuou sob a marca SITAWI entre 2013 e 2021, acredita serem confiáveis. Entretanto, a precisão, completude e atualização destes dados não podem ser garantidas e, sob nenhuma circunstância, a NINT poderá ser responsabilizada pelas decisões estratégicas, de gestão ou quaisquer outras tomadas com base nas análises aqui apresentadas. Este relatório é de uso exclusivo de seu destinatário e não pode ser reproduzido ou distribuído, no todo ou em parte, a qualquer terceiro sem autorização expressa. 


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